terça-feira, 15 de novembro de 2011

O que você quiser


 Faça o que, o que você quiser se você sonha por algo melhor. Faça o que, o que você quiser, até não querer mais (lembre-se de quem você é).Faça o que, o que você quiser. Seu mundo está desabando sobre você agora (ainda não acabou). Levante-se e encare o desconhecido você tem que lembrar quem você realmente é.
 Olá, olá, lembra de mim? Sou tudo que você não pode controlar, em algum lugar além da dor deve haver uma forma de acreditar, ainda há tempo. Feche os olhos,só o amor pode guiá-lo para casa, derrube as paredes e liberte sua alma. Até cairmos, para sempre iremos...Cair, cair, cair, cair.

(Evanescence)

#Vol. 3 - Gossip Girl: Eu Quero Tudo!

Eu sei,eu sei. Demorou,mas estou postando, não é? Afzz, acho que perdi o costume de postar todo dia,mas enfim... No terceiro livro de GG, finalmente (aleluia) Blair e Serena fazem as pazes,é, grande novidade. Vocês sabem,elas vivem nesse vai e vem como se fossem namoradas,chega uma hora que é chato,e embora eu amee a Blair com todo o meu ser,vc sabe,sinto que a culpa meio que é dela. Não que seja fácil ser amiga de uma garota digna de perfeição como a Serena,mas a coitada da S parece ser uma amiga tãao legal. O problema é que a Blair precisa relaxar mais,ela vive na constante pressão do futuro e tal,não que eu tenha que dar moral,porque querendo ou não eu sou exatamente assim. Mas voltando ao livro,e esquecendo das minhas comparações com a Blair, eu adorei esse livro,tem um ritmo e sincronia perfeita,e pelo menos para mim,fluio mais rápido que os demais. O Aaron é realmente um fofo (Como a Blair não enxerga isso?Como???) e adorei que ele tenha tido mais destaque, e é um cara muito paciente, o que é difícil de se encontrar né? Percebe-se pela a paciência que ele conduz a Blair, se eu fosse ele já teria dado um foda-se para ela ! O romance de Nate  e Jenny parece ir vento e popa, o que uma garota que ouve seus problemas não faz? Eu achei meio ridículo, sabe, eles são um casal nada haver,com toda desgraça sou mais ele com a Blair (Embora na minha visão Blair sempre pertencerá ao Chuck,mesmo não nos livros). E o Flow ? Aimeudeus, coitadinho, dá vontade de colocar no colo. A Serena como sempre despedaçando o coração de garotos! Mas o dela tah guardado, sei que uma hora seu coração vai ser roubado (admito que li os próximos capítulos #malandra.) A Cecily von Zigesar me faz ama- lá a cada livro. Primeiro: A ironia do livro me fascina, e eu sei que não é fácil para algumas pessoas porque muitas amigas minhas não entenderam muito o livro (nem todo mundo tem o raciocínio tão bom,sorry -'). Segundo: O Modo que ela impõe a futilidade é tão sarcástica que é difícil não amar, diria que ela é a rainha do Sarcasmo. Eu estou louca para terminar de ler minha coleção e começar a ler Os Carlysle, que é mais ou menos um Spin-off,quero saber logo o que se trata. Na verdade, a curiosidade me persegue,e quero saber como vai ser o final dessa série,espero ser surpreendida,agora só basta esperar.


 Sinopse: Neste livro, Blair e Serena voltam a ser amigas e vão passar as férias de inverno em St. Barts. Aaron passa a demonstrar um interesse diferente por Blair durante as férias. Enquanto isso, Jenny parece estar vivendo seu romance de contos de fadas com Nate, mas nem tudo fica assim tão perfeito quando um link comprometedor passa a se espalhar pela internet. Serena descobre um novo amor no fim do livro e é constantemente perseguida por Flow, vocalista do 45.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Tanta gente passa pela gente, mas tão pouca gente realmente fica.

 
 
 Foi por sorrir tanto de graça que eu paguei tão caro por todas as coisas que me aconteceram. Às vezes me pego olhando ao meu redor e vendo tanta menina parecida comigo. Tanto sentimento gritando de bocas caladas e escorrendo de peles secas. Tanta coisa acontece com a gente. Tanta gente passa pela gente, mas tão pouca gente realmente fica. E eu sei que, talvez, eu tivesse que ficar triste. Talvez eu tivesse que continuar secando lágrimas, abraçando o vento e rindo no vácuo, mas o fato é que eu não consigo. Eu não consigo mais ser triste só para mostrar que um dia eu fui - ou achei que tivesse sido - feliz. Aprendi com os meus próprios erros que sofrer não torna mais poético, chorar não deixa mais aliviado e implorar não traz ninguém de volta. Eu que gritei para tantas pessoas ficarem, hoje só quero mesmo é que elas sumam de uma vez por todas. E em silêncio, que é pra ninguém ter porque se lamentar.
 
(Tati B.) 

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O País do Vento - Amanda Steilen

Capas como essa me fascinam! Aiiiin *--*

 Aiin, que emocionante falar sobre esse livro!Na verdade, eu nem sei como começar (Dãah,acho que já comecei) mas é que temos mais um exemplo que sonhos podem ser realizados sim,e esse livro é um deles. Eu sempre sonhei várias coisas,principalmente quando se trata de publicar um livro,porém muitas pessoas passam por sua vida e nunca falam ' vai lá,continua.' parece que as pessoas só sabem falar ' Aiin,sério? Você escreve?' como se fosse a coisa mais errada,e muitas vezes nojenta do mundo.
Quando entrei no Blog da Amanda Steilein e vi o primeiro capítulo de O Pais do Vento era possível ver o potencial da história, e eu fico muito feliz em saber que agora é oficialmente um livro publicado! É, e principalmente por que a autora é uma garota como eu,como vocês. Com sonhos e frustrações como qualquer um, eu sei, eu sinto que no Brasil há tanta gente com potencial,e que muitas vezes não tem incentivo e muito menos investidores. Não que isso seja culpa das editoras, vamos ser realistas. Você deixaria de comprar um livro da Meg Cabot para comprar um livro de um escritor brasileiro? Eu me questiono isso e nem sei se eu fária a escolha certa. A verdade é que o erro está na construção da sociedade em geral, sem percebermos - ou percebendo- acabamos desvalorizando o que realmente merecia.
Não vamos fazer isso novamente ! Então vamos lá galera,não custa nada - quer dizer,custa 48,00 . UASHAUS - Mas nós gastamos com coisas tão fúteis e sem valor algum,porque não com um bom livro? 
Queria deixar gravado um grande parabéns para a Amanda, e que esse seja o primeiro de muitos livros que vão vir ;). 


Sinopse: Dona de um talento especial, Ailly Vanzuitta prevê o futuro de todos – exceto o dela mesma. Ela sabe que algo está errado quando seus pais desaparecem sem ela ter que sequer um vislumbre de que isso aconteceria.
Ailly não esperava que a resposta do mistério do sumiço repentino de seus pais viesse numa carta, revelando-lhe sua verdadeira natureza, introduzindo-a num mundo completamente diferente para ela.
É lá que Ailly conhecesse Vaiola Sinead e Flynn de Soulin, vivendo, juntos, as mais perigosas situações. Situações que podem matá-los e destruir todo um trabalho de séculos.
Segurança, poder e confiança.
Tudo pode mudar. A decisão se coloca diante deles. E eles não sabem o que fazer.


Esse fanart é perfeito, dáa vontade de devorar esse livro. Aimeudeus, me manda dinheiro?


Amei,amei ameei. Tem muito mais fanartes como esse aqui . Dá um olhada lá!
E para comprar, claaaro, no site da editora Multifoco : aqui

domingo, 6 de novembro de 2011

Andei pensando coisas.

 O que é raro, dirão os irônicos. Ou “o que foi?” – perguntariam os complacentes. Para estes últimos, quem sabe, escrevo. E repito: andei pensando coisas sobre amor, essa palavra sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro (a) mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor – essa pessoa – continua vivo (a), há então uma morte anormal. O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS quem morreu. E dói mais fundo- porque se poderia ter, já que está vivo (a). Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: NEVER. Pensando nisso, pensei um pouco depois em Boy George: meu-amor-me-abandonou-e-sem-ele-eu-nao-vivo-então-quero-morrer-drogado. Lembrei de John Hincley Jr., apaixonado por Jodie Foster, e que escreveu a ela, em 1981: “Se você não me amar, eu matarei o presidente”. E deu um tiro em Ronald Regan. A frase de Hincley é a mais significativa frase de amor do século XX. A atitude de Boy George – se não houver algo de publicitário nisso – é a mais linda atitude de amor do século XX. Penso em Werther, de Goethe. E acho lindo. No século XX não se ama. Ninguém quer ninguém. Amar é out, é babaca, é careta. Embora persistam essas estranhas fronteiras entre paixão e loucura, entre paixão e suicídio. Não compreendo como querer o outro possa tornar-se mais forte do que querer a si próprio. Não compreendo como querer o outro possa pintar como saída de nossa solidão fatal. Mentira: compreendo sim. Mesmo consciente de que nasci sozinho do útero de minha mãe, berrando de pavor para o mundo insano, e que embarcarei sozinho num caixão rumo a sei lá o quê, além do pó. O que ou quem cruzo entre esses dois portos gelados da solidão é mera viagem: véu de maya, ilusão, passatempo. E exigimos o eterno do perecível, loucos.
Depois, pensei também em Adèle Hugo, filha de Victor Hugo. A Adèle H. de François Truffaut, vivida por Isabelle Adjani. Adèle apaixonou-se por um homem. Ele não a queria. Ela o seguiu aos Estados Unidos, ao Caribe, escrevendo cartas jamais respondidas, rastejando por amor. Enlouqueceu mendigando a atenção dele. Certo dia, em Barbados, esbarraram na rua. Ele a olhou. Ela, louca de amor por ele, não o reconheceu. Ele havia deixado de ser ele: transformara-se em símbolos em face nem corpo da paixão e da loucura dela. Não era mais ele: ela amava alguém que não existia mais, objetivamente. Existia somente dentro dela. Adèle morreu no hospício, escrevendo cartas (a ele: “É para você, para você que eu escrevo” – dizia Ana C.) numa língua que, até hoje, ninguém conseguiu decifrar. Andei pensando em Adèle H., em Boy George e em John Hincley Jr. Andei pensando nesses extremos da paixão, quando te amo tanto e tão além do meu ego que – se você não me ama: eu enlouqueço, eu me suicido com heroína ou eu mato o presidente. Me veio um fundo desprezo pela minha/nossa dor mediana, pela minha/nossa rejeição amorosa desempenhando papéis tipo sou-forte-seguro-essa-sou-mais-eu. Que imensa miséria o grande amor – depois do não, depois do fim – reduzir-se a duas ou três frases frias ou sarcásticas. Num bar qualquer, numa esquina da vida. Ai que dor: que dor sentida e portuguesa de Fernando Pessoa – muito mais sábio -, que nunca caiu nessas ciladas. Pois como já dizia Drummond, “o amor car(o,a,) colega esse não consola nunca de núncaras”. E apesar de tudo eu penso sim, eu digo sim, eu quero Sins.
 
- Caio Fernando Abreu

  
A gente só conhece bem as coisas que cativou – disse a raposa. 
"Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma.Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!”

(O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry)



sexta-feira, 4 de novembro de 2011

- One Tree Hill



 “Um homem que fala e não faz, é como um jardim cheio de ervas daninhas.
E quando as ervas começam a crescer, é como um jardim cheio de neve.
E quando a neve começa a cair, é como um pássaro na parede.
E quando o pássaro finalmente voa, é como uma águia no céu.
E quando o céu começa a trovejar, é como um leão à porta.
E quando a porta começa a ceder, é como uma punhalada nas suas costas.
E quando suas costas começam a doer, é como uma faca no seu coração
E quando seu coração começar a sangrar,
você está morto. E morto. E morto de verdade.”

 
(Série - One tree hill )


Diário da Princesa : Princesa para Sempre - Meg Cabot

É com lágrimas nos olhos que escrevo a ultima resenha de Diário da Princesa,embora a gente sempre queira chegar ao fim de uma série,é inegável o modo que despedaça o nosso coração quando isso acontece. 
Como eu havia falado cada livro traz uma série mais madura,o que me agradou muito,já que proporciona ao leitor ir amadurecendo com os livros. No começo,eu tinha um certo preconceito com a série, e evitei até onde deu,me parecia muito cliché,e é. Porém é um cliché divertido e legal, com a série,aprendi que ser cliché não é algo ruim. Mas com o tempo se tornou algo diferente e com seu diferencial,até chegarmos a Princesa para Sempre, que é um livro maravilhoso, e o meu preferido em toda a série,um fechamento com chave de ouro,concerteza. No décimo e ultimo volume da série, Michael lindo,gostoso,maravilhoso  volta para Nova Iorque (Aaaaaah),e Mia é claro que surta só de saber,se não ela não seria a Mia,né? 
Eu tenho que dizer que com  o tempo eu até me simpatizei com o JP (Embora eu achei que Mia pegou muito leve com ele no final,teria deixado o Michael capar aquele desgraçado) ele não foi um vilão MUITO vilão,na verdade, foi até chinfrim demais,mas então. O que eu gostei foi da Lilly, me deu até dor da coitada, e eu gostei muito da Mia ter tido uma amizade com a Lana,assim como também ver que seu relacionamento com a Lilly não voltou a ser o que era antes, nem todos problemas se resolvem como contos de fadas, e deu um toque de realismo a história.(E aquele final? Aaaaah, Mia safadinha,me deixou morrendo de inveja Aimeudeus !). Concerteza é mais uma série da Tia Meg que vou rezar para que tenha nem que seja um spin-off, e embora para mim não tenha alcançado algo como A Mediadora, foi algo que marcou.


  Sinopse: Vários acontecimentos e decisões importantes tomam conta da vida de Mia! Ela foi aceita em todas as faculdade dos sonhos, seu aniversário de gala está chegando, sem falar no baile de formatura ( que por algum motivo ela não pode ir ) e as primeiras eleições da história de Genovia onde aparentemente seu primo Rene esta liderando.Para deixar a vida dela ainda mais atordoada, Michael está de volta do Japão,mais charmoso do que nunca e Mia fica em dúvida se o aparentemente perfeito J.P. é mesmo “o cara” da vida dela.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

O Jovem Lennon - Jordi Sierra i Fabra

Mais um biografia, e como uma fã dos Beatles eu não poderia deixar de ler,é claro. Essa retrata a vida de John Lennon, dos 14 a 18 anos,então quem pensou que veríamos a parte mais emocionante - que pelo menos para mim seria a saída dele dos Beatles e o relacionamento com a feioso da Yoko - não, você não verá isso. Particularmente, eu não me decepcionei porque eu já sabia de onde ia parar,mas mesmo assim quando acaba você fica tipo ' Oque, já acabou? Cadê a merda do resto da história?' Mas enfim, é só se convencer e bola para a frente. Na verdade, temos uma parte que é tipo um epilogo e fala de tudo que aconteceu depois,mas se eu quisesse um resumo eu usaria o Wikipédia,né? Não é ruim, mas é claro que não é tão detalhada e nem tão pesada quanto 'Mais pesado que o Céu'  (Owwn, minha biografia preferida, Kurt ). Não fuciona para só uma maluquete pelos Beatles como eu (Embora retrate a vida de John e não do meu Beatle preferido,Paul) serve também para bons admiradores da música,porque dá para ver de uma forma mais clara como o rock veio se progetando e como ele se transformou no que vemos hoje,e é muito gratificante acompanhar também como começou esse fenômeno que mordicou uma geração. Sinceramente,eu sempre me vejo entrando nesse assunto,mas é que eu não consigo não comentar.Como é que hoje comparam Justin Bieber com os Beatles ? Me dá muita raiva,sério. Principalmente agora que eu li essa biografia,porque eles ralaram muito para chegar lá,e nem se compara a colocar um video no Youtube,que todo mundo pode fazer,até minha prima de 5 anos já sabe! Pelamordedeus. Mas mudando de assunto antes que eu dê um infarto de tanta raiva,vamos voltar a  história,que é o que realmente importa.
O livro acaba exatamente quando Lennon começa um namoro com Cinthia,que para quem não sabe,é a sua primeira mulher, e mãe de Julian,seu primeiro filho. A propósito,foi para Julian que Paul fez a musica 'Hey Jude', ele a compôs quando foi visitar o garoto após o termino do relacionamento de seus pais (Fofo não?).
Outra coisa que eu amei ver,foi como nasceu a parceria de John e Paul,e entre trancos e barrancos a formação certa da banda. Vimos também como era dificil para John lidar com sua família,já que ele foi criado pela tia,e uma mãe que o via raramente. É emocionante os trechos em que se refere ao garotinho que ficava esperando que um dia seu pai voltasse de um porto,e os conflitos internos desse garoto. 
Eu percebi uma coisa muito legal tb, que a maioria dos génios,não só musicais,tem relacionamentos difíceis com seus pais,ou não tem relacionamento nenhum.Eu não sei se isso leva a ter uma alma de artista,mas acho que quanto mais você odeia a vida e quer ser sugada para sua própria insignificância,mais inspiração você tem,espero que eu seja um grande artista um dia então. 



 Sinopse: Um romance sensível sobre a juventude de uma personalidade que marcou um período histórico e cultural com seus ideais de paz e igualdade entre os homens. Best-seller internacional, este romance revela uma época pouco conhecida da vida de Lennon - sua adolescência. Nesta narrativa, são mostrados os anos de formação e os momentos em que a música e os ideais de paz, liberdade e justiça se incorporam à personalidade do beatle símbolo de várias gerações.


 " Eu sofro sendo assim. Eu sofro porque, quando você acha mais da metade do mundo babaca, você passa muito tempo sozinho." -

(Tati Bernardi)

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Frases de Gossip Girl


# -  “Cretina, teimosa, egoísta e neurótica, Blair era a síntese da namorada de alto custo.” - (Vol. 1 A Rainha da Fofoca.)



                      # -  “Eu sei que ódio é uma palavra forte, mas tudo bem : somos adolescentes. Temos de odiar as pessoas ás vezes, especialmente aquelas que nem são nossos parentes e que não pedimos para conhecer” - (Vol. 3 Eu Quero Tudo)




O resto são restos.


 Não devo ter tantos defeitos como você diz, afinal, deve ser por eles que você está aqui. Não venha me diminuir assim, não precisa me rotular e nem me amassar como se amassa uma latinha de refrigerante. Não vou permitir que me chutem e que pisem em mim. Eu me auto-defendo. Já me acostumei com julgamentos e a me proteger sózinha. Desculpe pelas palavras exageradas, eu sou um exagero, mas não permito que em certas horas façam-me sentir a pior pessoa do mundo. Não busco a perfeição, busco a felicidade . Então vamos parar com essa história de qualidades e defeitos porque ninguém é perfeito, e cada qual tem seu ponto de vista e seus motivos para gostar de mim. E eu gosto de muitas pessoas, mas é simples: eu gosto de quem gosta de mim, o resto são restos. Concentre-se, tente enxergar fundo nas minhas palavras escritas, pois são nelas que estão meus sentimentos mais profundos e meu silêncio quando estou contigo.

( Maíra - Apenas Pensamentos)


Cansei de ser Fashion - Karen Yampolsky

Estou apresentando mais um livro hoje para vocês, e mais um dos que eu estou borbulhando para ter. 
Cansei de ser Fashion me parece muito com O Diabo Veste Prada,e eu não poderia deixar passar,sendo que este é um dos meus livros favoritos! O que me conquistou no começo foi o nome,já diz tudo,embora seja bem sarcástico,e livros sarcásticos concerteza são comigo. A capa também não saiu fora,e foi ai que meu interesse cresceu. Sorry, capas perfeitas fazem a minha cabeça *--*.





Vocês perceberam como a capa é parecida com a de O Diabo Veste Prada? Eu não sei qual é a intensão,mas se for interesse do leitor pelo livro concerteza conseguiu! Ou pelo menos comigo. Quando eu vi pensei que seria um tipo de continuação,mas neem é da mesma autora, embora isso não mude muita coisa na minha cabeça, sou totalmente uma fãn deliberada quando se trata de Chic Lits,e vocês mais que ninguém sabe disso! 


Sinopse: Karen Yampolsky penetra no mundo glamouroso e completamente impiedoso das revistas femininas, em que a arrogância e a traição estão sempre em voga. Jill cresceu com os pais numa comunidadehippie e, na escola, foi humilhada pelas típicas garotas bonitas e fúteis. Na faculdade, ela amadurece e percebe que o grande charme é ter personalidade, o que favorece seu grande sonho: ter uma revista feminina que fuja dos padrões e valorize os reais atributos da mulheres. Em Nova York, ela conhece o sucesso e o glamour; sua revista está entre as mais vendidas. Porém, quando a editora, é comprada por um gigante da mídia, ela vai ter de lidar novamente com peruas arrogantes, como as de sua adolescência. Com atitude e bom humor, a carismática Jill White vai mostrar que a última moda é ser autêntica!

# Vol. 2 - Gossip Girl: Você sabe que me ama

Vocês devem  está se perguntando onde diabos eu me meti para sumir novamente do blog,mas dessa vez a culpa não foi minha,juuuro! Sabe aquelas vezes que vc faz uma oração para ficar doente,não ir a escola e ser mimada em casa? Pois é, joguei tanta praga em mim mesmo que pegou e foi forte viu! Enquanto estou escrevendo esse exato poste me vejo espirrando feito uma louca,sério. Minha avó disse que se eu continuar nesse ritmo meu cérebro vai voar pelo meu nariz ! (aaah, tipo assim, não que eu acredite,mas a minha avó tem cada uma !). Bem, mas voltando ao bendito livro e deixando o estado de saúde dessa pobre blogueira em paz,vamos focar agora nesse belo livro de GG, que faz parte da minha linda coleção *---* . Geeente,eu juro que quando eu tomar vergonha na cara e ganhar coragem eu edito as fotos e publico,mas por enquanto espero que se contentem com as resenhas.Tenho que me lembrar tb de parar de jurar , AFFZZ .   No segundo livro vemos a diva,mimada,terrivel, e com o guarda-roupa mais bonito e namorado mas gostoso perfeito do planeta terra, (traduzindo) Blair Waldorf (só podia ser,né?) dando mais piti. Não que ela DEIXE de dar piti alguma vez na vida,porque ela é a Blair,e eu sei que ela nunca vai parar,pelo menos eu estou no quinto livro e não vejo qualquer sinal que isso mude. Mas venhamos e convenhamos,a menina tem motivos e mais motivos para ser assim, coitada gente ! Imagine seu pai trocar a sua mãe por um CARA,isso mesmo. Um cara mais novo,e tipo assim, sua mãe simplesmente ter uma crise de meia idade e se casar com o cara mais grotesco da face da terra,e você ter que conviver  com o fato que o seu namorado trocou você por uma menina peituda da oitava série.É,penssa que é fácil ser a Blair?
Tirando o fiasco da entrevista com a faculdade que você sempre sonhou,e é tipo a sua unica opção de durando toda sua infância! Aimeudeus, eu até poderia chama-lá de coitada se eu não morresse de inveja da sua roupa,do seu dinheiro, do seu namorado (ex).
A Serena,sinceramente é a personagem que mais me decepcionou,porque eu esperava tanto dela,sei lá. Para uma das personagens principais ela é muito fraca em toda a história,por isso que eu simplesmente me apaixonei pela Blair durante os livros, ela sim tem mais atitude. Me falaram que a história era totalmente focada na Serena,e não poderia ser mais mentirosa, porque cada capitulo um dos personagens ganha destaque,e vemos mais a Vanessa,o Dan, a Jenny, embora o Chuck tenha me feito uma falta tremenda durante os livros. Cara,é o Chuck Bass,como ele pode não praticamente existir nesses livros? Aiin, será que ele e a Blair ainda vão ter alguma coisa? Porque na série,eles são concerteza o casal mais fodáastico de todos,e eu não sei se fico zangada com os livros ou com a série por ter mudado as coisas. 
Agora é só esperar pelos próximos capítulos dessa série tão sarcástica e que me tira do sério a cada capítulo.




 Sinopse:  A fofoca continua correndo solta e os ânimos estão cada vez mais exaltados. Blair está prestes a ganhar um padrasto e um meio-irmão que detesta, já que a mãe decide se casar de novo. E, para piorar, a festa será no dia do seu aniversário de 17 anos! Mas isso não é tudo: pouco dias antes, sua entrevista de admissão na Universidade de Yale é um completo fiasco, e seu namorado Nate não dá mais notícias. Enquanto isso, Serena não agüenta mais a obsessão de Dan e resolve dar um tempo. Mas tudo pode acontecer com estes jovens para lá de fabulosos.