terça-feira, 8 de março de 2011

A Menina Que Roubava Livros - Markus Suzak

Hey, hj eu vou falar de um dos livros que mais me emocionaram e que igualmente uma das minhas postagens antigas,revela o meu amor por história.A menina que roubava livros ,para mim é mais que um livro,porque ele fez parte de uma época da minha vida.Na verdade,muitos dos livros que eu li revela o que me tornei. Algumas pessoas escrevem em diários,colecionam objetos ou  fazem tatuagens para marcar uma época ou um momento importante nas suas vidas,eu leio livros,fácil.
Talvez alguém possa  não entender isso,como até umas professoras ignorantes que eu tive e diziam que eu ia enlouquecer e blablablá,mas a muito tempo parei de me importar com o que as pessoas falavam ou pensavam ao meu respeito.
Esse livro retrata a época do nazismo na Alemanhã,e vc sente na pele o que muitas pessoas passaram.Lisel se tornou uma heroina para mim,ela teve coragem,determinação e fez tudo isso com amor e meio que uma  inocência.Outra coisa que me chamou a atenção foi a narrativa diferente,provavelmente um dos únicos livros que é narrado pela morte,e eu quase morri de tanto chorar no final! haha.Foi apartir desse livro que eu me apaixonei perdidamente por a leitura,e me mostrou uma coisa que eu mesmo não sabia sobre mim,a vontade de escrever.Muitos livros fazem vc se apaixonar e viver a história como a própria personagem,como crepúsculo,cidade dos óssos,hush hush,academia de vampiros e etc. Mas poucos destes te ensinam alguma coisa que vc vai levar para o resto da sua vida, alguma coisa realmente mt importante.




Sinopse: Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal.

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