Definitivamente, Tormenta é melhor que Fallen, ou pelo menos sobe a minha visão da história. O que me levou a ler Tormenta sobre todas as coisas foi mais curiosidade e nem tanto interesse,é que Fallen tem tanto mistério e no fim não se revela porcaria nenhuma,foi por isso que me decepcionei. Nesse segundo volume há novos personagens,sendo que Luce vai para uma escola de Nefilins (Humanos decedentes de anjos) e lá conhece Shelby e Miles, eles tornam a história muito interessante. No começo eu fiquei ' Qual é o problema com essa garota?' quando a Sheibe entrou na história,porém com o tempo eu fui entendendo o seu lado, e sobre o Miles não sai da minha cabeça que ele não é totalmente bonzinho como parece,para mim ele vai se revelar algo ruim,sério,mas eu não quero acreditar totalmente nessa parte do meu consciente já que eu sempre dou contra a quem quer atrapalhar o casal protagonista (Jude,Jacob,Miles...se matem!) .Desde o momento que ele se ofereceu para tomar café da manhã com a Luce (Miles) no seu primeiro dia de aula,alguma coisa me dizia que não era uma boa ideia,embora por enquanto ele não tenha comprovado o meu palpite. Uma coisa muito esquisita nesse livro é o romance do Daniel com a Luce,eles vivem discutindo por o fato da Luce querer saber a verdade e ele ter medo de contar,mais é muito estranho o modo que a autora retrata o relacionamento deles,tipo,tem cenas fofas e tal,mais sei lá,dá uma impressão de ser algo forçado,e para mim parece muito sem sal e sem açúcar,se tem algo legal nessa série concerteza,ou pelo nesse livro,não é o relacionamento deles dois. Não sei se foi porque eu li Estrela da Noite e Tormenta praticamente na mesma semana,mas achei alguns pontos em comum da relação da Ever e Damen,assim como do Danel e da Luce.Primeiro se forma triângulos amorosos Luce-Daniel-Miles e Damen-Ever-Jude e também tem isso da Ever desconfiar se o Damen é realmente sua alma gêmia,assim como a Luce desconfia dos sentimentos do Daniel para com ela, talvez eu esteja julgando errado,mais o mundo parece que ficou sem criatividade né? Na verdade,acho que tudo é meio cliché,dificilmente sai algo inovador,mais isso não torna ruim. Acho que mesmo a história tendo pontos parecidos,ou mesmo sendo a mesma história (Não que seja essa o caso) cada autor tem sua essência,e transmite isso através do seu trabalho.
Outra coisa que merece ser comentada foi a nova visão que o Cam me passou nesse livro,porque eu pensei que existia alguma coisa entre tanto ele e a Luce,quanto a Luce e o Daniel,pensei que esse seria o triângulo amoroso da história,mais o que o Cam queria mesmo era puro interesse,porque eu realmente pensei que mesmo com a sua cafagestagem ele gostava da Luce,no melhor estilo Damon Salvatore (entendeu?),acho que se ele fizesse realmente parte do triângulo seria bem mais interessante,mais enfim,vamos ver no que dá em Paixão,que a propósito já li e logo vou postar.
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